No momento em que eu postando minha mãe está assistinho o programa Fantástico. Nos dias anteriores que veicularam as propagandas sobre o conteúdo do programa uma chamou a atenção, os ursos polares. Decidida minha mãe avisou que não queria assistir, mas hoje inadvertidamente ouvimos a abertura da reportagem, mas logo ela colocou no mute. Não estamos agindo como vários cerumanos que deixam de ver, de ouvir ou de presenciar achando que estas atitudes por si só eliminam o problema, somos conscientes do papel que ocupamos no planeta, nossas responsabilidades e acima de tudo do compromisso que assumimos intimamente.
Ocorre que apesar de tentar sermos sempre otimistas, engajados e atuantes algumas vezes esmorecemos, perdemos a fé. Temos consciência de todos os sérios problemas a que o meio ambiente está submetido e acreditando que com atitudes - normalmente muito simples - contribuimos com o compromisso pessoal de estancar e de regredir todas essas agressões.
Bem falei que ouvimos o início da reportagem e ele dizia: As calotas polares estão em degelo desenfreado e com isso o habitat dos ursos polares está desaparecendo, deixando-os solitários em ilhas na imensidão do mar, que fenômeno é esse que está provocando tal calamidade? Neste momento paramos de ouvir, não para evitar chateções no final de domingo, mas simplesmente porque estamos fartos de saber a resposta, não se trata de nenhum fenômeno ou algo extraordinário, incompreensível. SER HUMANO. Aí está a resposta. Acho que só no dia em que finalmente perceber que a destruição e a dor o alcançara é que o homem entrará em desespero e agirá com disposição para tentar resolver o problema. Tarde, muito tarde, será? Não, já é tarde, só os ignorantes e egoístas não querem perceber.
Para nós amanhã é outro dia, amanhã voltamos a acreditar e sorrir, porém com mais uma certeza, não queremos viver no mundo sem ursos polares e sem todos os outros que se seguirão.
Ocorre que apesar de tentar sermos sempre otimistas, engajados e atuantes algumas vezes esmorecemos, perdemos a fé. Temos consciência de todos os sérios problemas a que o meio ambiente está submetido e acreditando que com atitudes - normalmente muito simples - contribuimos com o compromisso pessoal de estancar e de regredir todas essas agressões.
Bem falei que ouvimos o início da reportagem e ele dizia: As calotas polares estão em degelo desenfreado e com isso o habitat dos ursos polares está desaparecendo, deixando-os solitários em ilhas na imensidão do mar, que fenômeno é esse que está provocando tal calamidade? Neste momento paramos de ouvir, não para evitar chateções no final de domingo, mas simplesmente porque estamos fartos de saber a resposta, não se trata de nenhum fenômeno ou algo extraordinário, incompreensível. SER HUMANO. Aí está a resposta. Acho que só no dia em que finalmente perceber que a destruição e a dor o alcançara é que o homem entrará em desespero e agirá com disposição para tentar resolver o problema. Tarde, muito tarde, será? Não, já é tarde, só os ignorantes e egoístas não querem perceber.
Para nós amanhã é outro dia, amanhã voltamos a acreditar e sorrir, porém com mais uma certeza, não queremos viver no mundo sem ursos polares e sem todos os outros que se seguirão.
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